Minha poesia é instante
E guardo versos em estante
Proseio em goles de refrigerante
Minha prosa é inconstante
E mostra uma vida distante
Ao ver só versos de rompantes
Minha música é semblante
Careta, riso, olhar cativante
Mostra sons novos do que foi antes
Minha reza é confiante
Deito e desperto contente
O que é do homem está mais adiante.
(by Danilo Maramaldo, em 22/11/2007)
Nenhum comentário:
Postar um comentário