quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Minha


Minha poesia é instante

E guardo versos em estante

Proseio em goles de refrigerante

Minha prosa é inconstante

E mostra uma vida distante

Ao ver só versos de rompantes

Minha música é semblante

Careta, riso, olhar cativante

Mostra sons novos do que foi antes

Minha reza é confiante

Deito e desperto contente

O que é do homem está mais adiante.



(by Danilo Maramaldo, em 22/11/2007)

Nenhum comentário: